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A Escola sem Deus

Da Revolução Francesa à Revolução Comunista

O naturalismo pedagógico sedimentou caminho rumo a escola sem Deus [1]. Trata-se nada mais do que de um “individualismo exagerado” [2] e que possui “um ânimo ferozmente hostil ao catolicismo” [3]. Esse ânimo ferozmente hostil se dá não só pelas raízes calvinistas e revolucionárias de Rousseau [4], mas por opor-se veementemente ao Antigo Regime [5] que foi plasmado pela cultura católica.

Destarte às considerações feitas ao inspirador das chamadas pedagogias modernas ou novas, consideremos, ainda que brevemente, a natureza da verdadeira educação e o quanto o naturalismo pedagógico e tudo quanto dele deriva contém erros [6] e se torna um desastre para a própria sociedade [7].

A educação não pode prescindir de uma correta e plena concepção acerca da natureza e condição humana. Primeiramente, deve partir da consideração do homem em si mesmo, constituído de natureza composta de corpo e alma; deve, portanto, compreender inclusive as diversas faculdades interiores, sem confundi-las com o organismo físico, e tampouco negá-lo, de modo a poder intervir pedagogicamente de modo adequado.

O ser humano é criado perfeito, mas é um ser perfectível [8], isto é, necessita de ser formado para alcançar seu fim. Com essa consideração faz-se ver nitidamente o caráter também social da educação, começando pelo papel fundamental da família e da Igreja [9], mas também do mestre e da escola, bem como do contato com o patrimônio literário e cultural deixado pelas gerações passadas [10].

Todavia, esse mesmo ser humano a ser educado, deve ser considerado na condição em que se encontra, isto é, de queda [11], mas também de redenção [12]. Todo que se põe a trabalhar pela educação tão logo se dará conta de que “a educação de um menino é a triste revelação da decadência da humanidade” [13], pois este é inclinado para o mal e necessitado de ser formado no caminho da virtude. A Religião tem, portanto, um papel lapidar, considerados estas realidades, especialmente a de queda, pois se torna um princípio poderoso para a educação “dirigir uma natureza rebelde, combater inclinações ingratas, impor deveres difíceis e inspirar formosas virtudes nascentes" [14]. Tudo isso com o apoio da divina graça. Ora, é tudo que desconsidera a escola sem Deus.

O título desse artigo parte da obra de mesmo nome [15], cujo autor Mons. de Segur (Paris 1820-1871), embora tenha perdido por causa de uma doença a visão, todavia enxergou com profundidade o drama de banir a Religião da escola e suas consequências terríveis. A escola sem Deus é produto a crítica iluminista e revolucionária e sua ampla difusão, especialmente através dos clubes e da imprensa [16], particularmente entre a elite francesa, décadas antes do estouro da Revolução de 1789. Mons. de Segur escreve no ano de 1873, quase cem anos depois, certamente, já enxergando os resultados da catástrofe.

A revolução precedente eclodira com o brado protestante: “Cristo, sim! Igreja, não!” [17] e sedimentava a estrada para a próxima convulsão [18]. Ora, o que foi o brado da revolução sucessiva, senão, “Deus sim! Cristo não!” A “religião” oriunda da revolução francesa não é outra coisa senão uma religião natural e racionalista, ou seja, nega a possibilidade da Revelação Divina e, claro o Divino Revelador, Jesus Cristo e, por consequência nega que a Igreja seja depositária dessa mesma revelação. Logo, segundo essa concepção errônea, de que serve a educação religiosa? Mas, às pessoas, mesmo as mais simples, tal pergunta causaria horror assim à queima-roupas. Era necessário um linguajar mais sutil e que pudesse ser “engolido” lenta e suavemente [19]. Fala-se assim da escola leiga, obrigatória e gratuita.

Começou-se por advogar uma escola neutra em matéria de instrução religiosa. Ora, essa escola não existe, pois nessa matéria não há neutralidade. Tão logo a escola neutra tornar-se ia indiferente à religião e, sucessivamente, adversa a mesma [20]. Mons. de Segur começa por constatar o tempo que as crianças passam na escola [21] sem qualquer referência à religião, o que, de per si, já introjeta na cabecinha delas que a religião seja algo secundário e de menor importância, erro que vão acabar levando pela vida afora. E lembra que a formação nas verdades da fé demanda tempo e, inclusive o trabalho intelectual. Mas, como realizar tal instrução em uma hora de catecismo durante toda a semana? E, acrescentemos, mandando a Igreja para casa, quem ou o que assumirá o seu lugar na escola? Além disso, aquela “única” hora ainda pode competir com o descanso e o lazer da criança, se, por exemplo, a missa e a catequese acontecem no fim de semana, no domingo pela manhã. Se não há uma intervenção correta da família, a instrução e a vida religiosa além de um apêndice podem se passar até mesmo por um estorvo.

A escola leiga corrobora com tudo isso e muito mais. Antes, uma distinção deve ser feita: a palavra ‘leigo’ quer dizer ‘o que não é sacerdote’, de modo que uma mãe e um pai de família profundamente católicos são leigos. Porém, o uso ‘escola leiga’ não serve para outra coisa se não para negar a religião e, por consequência, a aversão ao que é próprio da religião. Mons. de Segur faz recordar que em 1789 dava-se a separação entre Igreja e Estado, e, dois anos após, a supressão da Igreja pelo Estado – qualquer livro idôneo de História apresenta esse fato.

A Religião, por sua vez, garante a felicidade neste mundo e no outro através de seus ensinamentos infalíveis. E isso gera uma série de efeitos formidáveis: inspira obediência e respeito, forma inteligência e coração e vela sobre a instrução, conforme o espírito cristão [22]. A Religião ensina a conhecer o verdadeiro bem, a amá-lo e praticá-lo. Ensina satisfatoriamente o que somos, porque existimos e para onde vamos. Tudo isso é negado a princípio e depois combatido por detrás da concepção da “escola leiga” [23]. Portanto, a escola leiga é a escola não cristã, sem religião e sem Deus.

Por detrás dos termos ‘obrigatória’ e ‘gratuita’ está, portanto, a conspiração em impor a escola sem Deus, isto é, que intenta construir um tipo de homem e de sociedade sem a Igreja, é a educação revolucionária na sua essência [24]. Os posteriores sistemas filosóficos e políticos vão fazer uso instrumentalizado da educação para alcançarem seus objetivos particulares. Diz Mons. de Segur: “Com suas grandes palavras de liberdade, de progresso, das luzes etc. os incrédulos são tiranos e verdadeiros déspotas” [25]. Fere-se a liberdade religiosa e o que se pretenderá inculcar não será a ciência e a instrução, mas ímpias doutrinas.

A alegação da ‘escola gratuita’ é a cereja do bolo! Uma falácia! Pois é paga pelo Estado, que por sua vez é sustentado pelos contribuintes, inclusive pelos católicos [26]. Assim sendo, os católicos acabam por contribuir para que os próprios filhos sejam “educados” sem Deus e, por vezes, como é comum se ver em nossos dias com frequência cada vez maior, se formem jovens inimigos da Religião. Ora, por detrás da escola “leiga, obrigatória e gratuita” esconde-se uma armadilha à liberdade dos pais e da Igreja em educar seus filhos.

E notem a tragédia! O objetivo da educação católica não é outro se não formar cristãos, homens de bem e bons cidadãos. A escola sem Deus é um instrumento pronto para formar incrédulos e revolucionários. Deixemos a palavra a Mons. de Segur: A escola sem Deus, “com abomináveis doutrinas, as quais penetrando pouco a pouco no espírito, fazem-no incrédulo, ímpio e rebelde; e chegando até o coração, lhe inspiram o gosto pelo mal, o ódio a Deus, o hábito do vício” [27].

Essa é a escola concebida e montada a partir do naturalismo pedagógico e, sucessivamente, da ingerência absoluta do Estado em matéria educativa, que é danosa, principalmente por tirar aos pais o desejo de educar os filhos na Religião e dos filhos, o direito de serem educados com base na finalidade última da vida sobre a terra que é alcançar a vida eterna.

Ora, escola sem Deus é uma escola, antes de tudo, sem Religião o que faz dela uma instituição sem fundamento profundo e perene, a mercê dos ventos das ideologias; sem uma causa verdadeiramente última; sem governo firme e estável; e, o que é pior, sem a graça, isto é, sem o auxílio sobrenatural, indispensável para a formação do homem novo e da sociedade nova. Pobres alunos, pobres pais, pobres professores, pobre sociedade.

A falta de um fundamento profundo e perene refere-se a verdade que, por excelência coincide com o próprio Deus. Não é outro se não o objetivo da educação católica se não dar a verdade como alimento ao espírito da criança [28]. A escola sem Deus fica à mercê de ideias e opiniões mirabolantes e às vezes contraditórias entre si e a verdade do educando e da educação. Vence quem tem o melhor palavreado ou grita mais forte, ou ainda que tem o poder de mando.

É a causa final que norteia o projeto pedagógico. E a própria concepção de causa final já diz que o homem foi criado com essa finalidade, disposição e desejo. Mas como necessita ser ajudado, principalmente nos anos iniciais, os objetivos da escola devem ir de encontro às mais profundas aspirações do homem. A escola sem Deus tolhe esta perspectiva sobrenatural e eterna.

Abaixados os horizontes pedagógicos [29], é só questão de tempo, até se comprovar que a escola se torna uma instituição sem governo firme e estável, porque trocam-se os Mandamentos Divinos, fundamentos da autêntica moral, por uma espécie de moral racional e por isso relativa. O ideal educativo será também afetado: será, no melhor dos casos, meramente científico e não filosófico ou espiritual; técnico-profissional com fins ao trabalho e a aquisição de uma profissão; e, no pior, ideológico, isto é, mera doutrinação político-partidária.

A pior consequência, porém, está no fato de ser uma educação desprovida da ação da graça. Pois o educando a ser instruído nas letras e nas ciências e educado nas virtudes e na sabedoria, encontra-se em condição de queda, inclinado para o mal, e não poderá erguer-se verdadeiramente sem o auxílio da graça divina. Há um duplo campo de ação para a escola: atualizar as potências da natureza, mas também elevá-las. E disso a escola sem Deus não é capaz tanto por ignorância da matéria quanto por incompetência, por tratar-se de um campo em que necessita incondicionalmente da contribuição da Igreja [30].


Referências

[1] Ver “Falsidades e danos do naturalismo pedagógico” em PIO XI. Divini Illius Magistri. Roma, 1929.

[2] DE SEGUR. A Escola sem Deus. São Paulo: Volta e Meia [Livre], 2018. Apêndice II. p. 66.

[3] Ibid. p. 67.

[4] Ver Livro III. Capítulo II: A Igreja, a Reforma e a Cultura Intelectual em FRANCA, Pe. Leonel. A Igreja, a Reforma e a Civilização. Campinas: Calvariae Editorial, 2018. Dá um bom panorama da ascendência teórica do pai da pedagogia moderna. É claro que ao naturalismo pedagógico atrela-se a doutrina liberal, que também essa versada sobre a escola, advogará o laicismo ou a chamada escola leiga.

[5] “Os alicerces mais antigos e mais fundos eram obra da Igreja, que, durante doze séculos, tinha trabalhado ali sozinha ou quase só” GAXOTE, Pierre. A Revolução Francesa. Porto: Tavares Martins, 1945. p. 7.

[6] Um caos doutrinário em que se agitam extravagâncias. CARDIM, Maria Ignez. Filosofia da Educação de São Tomás de Aquino. São Paulo: Odeon, 1935. p. 38. SIQUEIRA, Antônio Alves de. Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1948. p. 49-56; 347s. REDDEN, John D. RYAN, Francis A. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: Agir, 1973. p. 357-373.

[7] LEÃO XIII. Aeterni Patris. Roma, 1879. Sobre a educação religiosa, alertava sobre os graves danos dos erros filosóficos: “Se o intelecto peca em qualquer coisa, facilmente falirá também a vontade; assim acontece que as opiniões errôneas, que tem sede no intelecto, influenciem nas ações humanas pervertendo-as. Ao contrário, se a mente dos homens será sã e apoiada sobre sólidos e verdadeiros princípios, então frutificará em larga soma de benefícios públicos e privados”.

[8] É célebre a analogia de SANTO TOMÁS DE AQUINO no seu De Magistro acerca dessa mútua relação ao dizer que “o médico na cura é o coadjutor da natureza” (a. 1. Solução). Em outras palavras: “A função do professor é como a do médico. Pode esse último tratar a ferida, mas a natureza há de curá-la” (CARDIM. op. cit. p. 14).

[9] Cf. CONCÍLIO VATICANO II. Declaração Gravissimum Educationis, 1965. Art. 3.

[10] Cf. Ibid. Art. 5.

[11] “Em consequência do pecado original, o homem tem um intelecto reduzido para perceber a verdade, e uma vontade também limitada para procurar o bem, e a sua natureza mais inclinada para o mal. O pecado original não afetou a natureza da inteligência e vontade humanas, mas privou-as de especiais e poderosos recursos” (REDDEN et RYAN. op. cit. p. 15).

[12] “A doutrina sobre o pecado original – ligada à doutrina da Redenção por meio de Cristo – propicia um olhar de discernimento lúcido sobre a situação do homem e de sua situação no mundo”. CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. São Paulo: Loyola, 2000. p. 114-116; CIC 402-409. Assim, PIO XI (op. cit.) começa, na segunda parte, por tratar o sujeito da educação sob o título “todo homem decaído, mas redimido”.

[13] De SEGUR. op. cit. p. 70.

[14] Ibid. p. 71.

[15] Aux pères et mères. L’École sans Dieu (1873).

[16] GAXOTE. op. cit. pp. 38-78.

[17] Remetemos à leitura do artigo de MARQUES, Daniel. Do protestantismo ao ateísmo e relativismo contemporâneo. ZENIT, 2012. Disponível em acessado em 28 de setembro de 2020. [Obs.: O site zenit.org não está mais disponível: outro link para acesso do artigo: https://cleofas.com.br/do-protestantismo-ao-ateismo-moderno-e-relativismo-contemporaneo-uma-leitura-dos-acontecimentos-historicos/]

[18] Cf. CORRÊA DE OLIVEIRA, Plínio. Revolução e Contra-Revolução. São Paulo: IPCO, 2009. p. 22-25.

[19] Cada vez mais conscientes dessa estratégia, os agentes da nova ordem mundial, que entendem não mais apenas uma escola sem Deus, mas a sociedade e o homem sem Deus, se utilizam da “colonização ideológica” e “batalha semântica”, inclusive ao interno da Igreja, e denunciada amplamente por SANAHUJA, Mons. Juan Claudio. Poder Global e Religião Universal: “Mudar o significado das palavras é uma artimanha para que a reengenharia social seja aceita por todos sem protestos”. (Campinas: Ecclesiae, 2012. p. 27.38). Aconselha-se recorrer às vozes “Manipulação da linguagem” e “Manipulação verbal” no Lexikón do Pontifício Conselho para a Família.

[20] “Daqui resulta precisamente que a escola chamada neutra ou laica, donde é excluída a religião, é contrária aos princípios fundamentais da educação. De resto uma tal escola é praticamente impossível, porque de fato torna-se irreligiosa. Não ocorre repetir aqui quanto acerca deste assunto disseram os Nossos Predecessores, nomeadamente Pio IX e Leão XIII, em cujos tempos começou particularmente a dominar o laicismo na escola pública. Nós renovamos e confirmamos as suas declarações” (Pio XI. op.cit.). Com a larga difusão das escolas não católicas, o Concílio Vaticano II reiterou o direito e o dever dos pais e da Igreja em educar cristãmente seus filhos, assim como o dever do Estado de não impedi-lo (VATICANO II. op. cit., Art. 7).

[21] De Segur. op. cit. p. 7-9.

[22] Ibid. p. 12.

[23] Há uma importante distinção entre laicismo e laicidade. A laicidade trata da distinção entre o que é de ordem política e o que é de ordem religiosa em suas devidas competências, no respeito, reconhecimento e colaboração mútua. Essa separação não se faz na consciência do cristão leigo que é sempre o mesmo, trata-se do dever moral de coerência. O laicismo é intolerante, hostiliza qualquer forma de relevância política e cultural da fé e procura desqualificar o empenho social e político dos cristãos, com uma série de consequências, algumas das quais procuramos elencar do pondo de vista da educação. A presente distinção encontra-se no COMPÊNDIO DA DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA (DSI), Art. 571-572.

[24] Note-se que o CONCÍLIO VATICANO II, op. cit., reconhece o direito universal à educação, que deve corresponder ao seu fim último, e embora reconheça o progresso das ciências relativas à educação, reafirma o dever dos fiéis e dos pastores de disporem às jovens gerações a educação cristã de modo que alcancem esse fim (Art. 1-2).

[25] De Segur. op. cit. p. 33.

[26] Ibid. p. 34. Já temos um artigo que tratou sobre esse assunto: “Existe educação gratuita?” na Revista do primeiro trimestre de 2019. E vimos que alguém sempre paga pela educação, no caso da escola católica inclusive, pagam os pais e quando não os fiéis.

[27] Ibid. p. 42.

[28] Ibid. p. 19.

[29] Pio XI, op. cit., já em 1929 lamentava tal rebaixamento a começar pelas próprias famílias: “Queremos, porém, chamar dum modo especial a vossa atenção, Veneráveis Irmãos e amados Filhos, sobre a lastimável decadência hodierna da educação familiar. Para os ofícios e profissões da vida temporal e terrena, com certeza de menor importância, fazem-se longos estudos e uma cuidadosa preparação, quando, para o ofício e dever fundamental da educação dos filhos, estão hoje pouco ou nada preparados muitos pais demasiadamente absorvidos pelos cuidados temporais”.

[30] “Por fim, a Igreja está plenamente convencida de que a Escola Católica, ao oferecer o seu projeto educativo aos homens do nosso tempo, atua uma sua função eclesial, insubstituível e urgente. Na Escola Católica, com efeito, a Igreja participa no diálogo cultural com uma sua contribuição original e propulsora do verdadeiro progresso na formação integral do homem. A ausência da Escola Católica constituiria uma perda imensa para a civilização, para o homem e para os seus destinos naturais e sobrenaturais” (SAGRADA CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA. A Escola Católica. Roma, 1977. Art. 14).

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Texto de autoria do Padre Alexandre Alessio e retirado do link. Sobre o autor: Pe. Alexandre Alessio, CR - Religioso da Congregação da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo (CR). Concluiu os estudos de Filosofia no Instituto São Basílio Magno, Curitiba - PR, sua formação teológica ocorreu em Roma pela Pontifícia Universidade Gregoriana. Atualmente é pároco da Paróquia Imaculada Conceição em Franco da Rocha, Diocese de Bragança Paulista - SP, local onde iniciou o Projeto de Evangelização Jesus ao Centro, sustentado pela Associação Bento XVI, da qual é o fundador.


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